Nesta quarta-feira, 20, completam-se exatos 5 meses da execução brutal do ex-prefeito de Plácido de Castro, Gedeon de Souza Barros, de 52 anos. Passado todo esse tempo, a polícia ainda não esclareceu o assassinato do político que foi executado com dois tiros disparados contra a sua cabeça em uma movimentada avenida do 2º Distrito de Rio Branco no dia 20 de maio.
Dois indivíduos que estavam em uma motocicleta encostaram na lateral do carro do ex-gestor e atiraram. Gedeon morreu no local, sem chance de defesa. Em seguida, os criminosos fugiram para o bairro Belo Jardim. Até o momento, ninguém foi preso.
À época, a polícia informou que o ex-prefeito estaria sofrendo ameaças de agiotas e pode ter sido alvo de uma execução encomendada. Segundo pessoas próximas a ele, Gedeon já havia sido ameaçado de morte por uma pessoa que alegava uma dívida. Em razão das ameaças, ele chegou a registrar ocorrência via Ciosp.
No dia do crime, Gedeon dirigia um veículo Nissan Versa acompanhado de um funcionário quando estacionou o carro próximo a Corrente para atender ao celular. Logo em seguida, dois homens em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram vários disparos contra a cabeça do ex-gestor. Os tiros foram efetuados com as janelas do carro fechadas. Dois projéteis atingiram a cabeça da vítima.
A esposa do ex-prefeito de Plácido de Castro, Lúcia Barros, temendo que o caso caia no esquecimento, tem feito uso constante das redes sociais para relembrar a morte do marido, pedir justiça e a prisão dos envolvidos. O corpo de Barros foi sepultado no Estado do Tocantins.
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