As 10 melhores músicas do Whitesnake

O Whitesnake é a epítome do Hard Rock, com todas suas qualidades e com todos seus exageros. Quando o Deep Purple se desfez, após o álbum “Come Taste the Band”, o surgimento do projeto de David Coverdale deu prosseguimento ao legado da lenda inglesa, à sua própria maneira, com melodia, potência e muito Blues.

A banda prossegue em atividade e detém uma discografia praticamente isenta de máculas. Escolhemos aqui os dez pontos mais altos de seu catálogo de canções, de acordo com a opinião de nossos redatores.

Confira

10ª. Slow An’Easy (do disco Slide It In, 1984) 

A clássica “Still of the Night”, que surgiria alguns anos depois, replica parcialmente a forma de abertura de “Slow An’Easy”, embora de forma mais explosiva.

9ª. Don’t Break My Heart Again (do disco Come an’ Get It, 1981) 

O ritmo da música avança como se fosse a marcação de um relógio, cujos ponteiros são Ian Paice e Neil Murray. Jon Lord cria a superfície por onde a dupla de guitarras pode inserir suas partes e dialogar com Coverdale.

8ª. Guilty of Love (do disco Slide It In, 1984) 

Uma das músicas de melodia mais pegajosa do Whitesnake e que, por conta de suas guitarras, é frequentemente comparada com o estilo do Thin Lizzy.

7ª. Give Me All Your Love (do disco Whitesnake, 1987) 

Uma música que resume bem o novo momento em que o Whitesnake se encontrava, casando a sua personalidade musical com as abordagens características do Hair Metal norte-americano.

6ª. Crying In The Rain (do disco Saints & Sinners, 1982) 

Uma música tão especial que foi regravada cinco anos depois e ambas as versões são válidas. Além de Coverdale, apenas o baixista Neil Murray se fez presente nos dois registros. 

5ª. Fool For Your Loving (do disco Ready an’ Willing, 1980) 

O álbum de 1980 é considerado como o ápice criativo da primeira fase da banda. A linha de baixo criada por Neil Murray costuma ser dissecada em revistas especializadas no instrumento.

4ª. Is This Love (do disco Whitesnake, 1987)

O tempo fez bem a “Is This Love”. A balada parece soar, hoje, ainda melhor do que na época de seu lançamento. A música foi composta, originalmente, com o objetivo de ser oferecida para Tina Turner interpretar.

3ª. Still of the Night (do disco Whitesnake, 1987)

A parceria entre Coverdale e John Sykes tinha tudo para gerar uma avalanche de hits, mas, infelizmente, durou pouco tempo. No período em que estiveram juntos, criaram clássicos permanentes do Hard Rock, como essa música que, apesar de claramente inspirada em Led Zeppelin, é fruto de material não aproveitado da época de Coverdale com o Deep Purple.

2ª. Love Ain’t No Stranger (do disco Slide It In, 1984) 

Começando como se fosse uma power ballad, para depois mergulhar do Hard, essa música é tida como o pé na porta do Whitesnake no mercado norte-americano.

1ª. Here I Go Again (do disco Saints & Sinners, 1982) 

Outra faixa que foi regravada para pavimentar a inserção americana da banda. “Here I Go Again” fala sobre recomeço e foi criada após o fim de um relacionamento de Coverdale. Através desse tema, muitas pessoas têm reportado ao cantor o fato do quão significativa a música foi para elas, em determinado momento da vida.