Paulo Roberto Amorim da Silva, apontado como uma das principais lideranças de uma organização criminosa, foi transferido para o Presídio de Segurança Máxima do Estado Antônio Amaro Alves.
A operação de transferência ocorreu na madrugada última sexta-feira, 30, sob o mais absoluto sigilo e um forte esquema de segurança.
Paulinho Calafate, estava preso desde de maio deste ano, em uma Cadeia de Vitória, no Espirito Santo, mas por determinação judicial foi transferido para estado para cumprir o restante da pena.
No Presídio Antônio Amaro Alves, o acusado, ficará isolado em uma cela da unidade. O procedimento chamado de triagem, pode durar de 15 a 30 dias.
Paulinho Calafate foi condenado em vários processos, a uma pena total de 37 anos 9 meses e 12 dias. Mas deste total, só cumpriu 18 anos, 7 meses e 14 dias, ou seja, 49% da pena.
O preso, por um erro judicial, passou para o regime semi aberto, em novembro de 2020. Dezenove dias depois, em sete de dezembro do mesmo ano, rompeu a tornozeleira eletrônica e fugiu.
Paulinho Calafate, um dos alvos da operação Tróia, deflagrada pela Polícia Federal, foi condenado a quase 12 anos de prisão. Mas a pena, não foi levada em consideração na hora de calcular a progressão de regime pela Vara de Execuções Penais.
Em 18 de maio deste ano, mais de três anos depois de romper o equipamento, Paulinho Calafate, foi preso pela Polícia Civil, na cidade de Vila Velha, no Espirito Santo.
Ele portava documentos falsos e se apresentava com outro nome.
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