Um fóssil antigo de mais de 500 milhões de uma criatura marinha, descoberto em 2021, era na realidade uma colmeia caída. A suposta ossada seria de um Dickinsonia — um organismo enigmático até para cientistas — e foi encontrada nos abrigos rochosos de Bhimbetka, na Índia.
O animal ancestral recebeu muito atenção da mídia internacional, sendo chamado de o fóssil mais antigo do mundo, era uma casa de abelhas velha que se decompôs anos atrás.
Um grupo de pesquisadores viajou para analisar a descoberta, mas os estudos confirmaram que o modo que foi fossilizado era diferente dos demais presentes na caverna. Além disso exames de raios-X feitos confirmaram a presença de mel e cera no material. Apesar de não ser um animal, a descoberta animou pesquisadores.
Em comunicado, o Departamento de Ciência e Tecnologia da Índia disse que esse lugar é um arquivo de mais de um bilhão de anos da história, é uma das maiores bacias do mundo e o local de muitas descobertas que explicar como a vida mais antiga se originou e se diversificou na Terra.
No entanto um possível achado de algo tão antigo instigou e animou os cientistas a procurarem cada vez mais para entender sobre como a vida se formou em nosso planeta.
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