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Brasil bate a marca de 700 mil mortes pela Covid-19

Patamar de 600 mil óbitos havia sido registrado em 8 de outubro de 2021

28/03/2023 às 13h57 Atualizada em 28/03/2023 às 14h29
Por: Redação Fonte: R7
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Passaram-se mais de mil dias entre a marca de 600 mil e 700 mil óbitos | AMANDA PEROBELLI/REUTERS - 07.04.2021
Passaram-se mais de mil dias entre a marca de 600 mil e 700 mil óbitos | AMANDA PEROBELLI/REUTERS - 07.04.2021

O Brasil bateu, nesta terça-feia (28), a marca de 700 mil pessoas mortas pela Covid-19. O primeiro óbito ocorreu em 12 de março de 2020, há 1.111 dias. 

A mortalidade pela Covid no país desacelerou significativamente desde o início da vacinação, em 2021, fazendo com que entre o intervalo de 600 mil (8 de outubro de 2021) e 700 mil mortes tenham se passado 536 dias. 

Para efeito de comparação, o total de 500 mil mortes foi registrado em 19 de junho de 2021, havendo um acréscimo de 100 mil novos óbitos em apenas quatro meses.

O Brasil se mantém como o país com o maior número de mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, onde 1,11 milhão de pessoas perderam a vida devido à Covid-19.

O avanço da vacinação e a grande adesão de grupos mais vulneráveis, como os idosos, são considerados ingredientes fundamentais para a desaceleração dos óbitos pela doença.

No entanto, especialistas ressaltam que a Covid-19 continua sendo preocupante, especialmente para indivíduos com a saúde debilitada, mesmo quando vacinados.

Quatro em cada dez pacientes não se recuperam da Covid

O Fala Brasil mostrou o caso de pessoas que sofrem com as sequelas do coronavírus mesmo após um ano da infecção. Os cientistas chamam a situação de 'síndrome da covid longa' e apesar de todos os estudos para entender, ainda não há uma resposta exata. Saiba maisPexels/ Anna Shvets

Nem sempre a batalha contra a covid acaba quando o vírus sai do organismo. O relato de sintomas prolongado quando termina a doença tem sido estudado no mundo todo e a ciência já deu o nome de 'síndrome da covid longa'.

Uma pesquisa revelou que quatro em cada 10 pessoas não se recuperaram totalmente da covid.

A pesquisa mais recente sobre o assunto é um estudo escocês em que pacientes relataram sintomas persistentes, como falta de ar, palpitação e confusão mental no período de 6 a 18 meses após o período de infecção. No total de entrevistados, 42% se sentem parcialmente bem e 6% não tiveram melhoras no sintoma.

Apesar dos esforços, ainda não há uma resposta exata sobre o que causa esse efeito duradouro dos sintomas.

É importante considerar alguns fatores de risco: pessoas que possuem hipertensão, diabetes ou algum prejuízo imunológico têm maior chance de ficarem com essas sequelas. 

 

 

 

 

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