O Ministério Público Federal cobrou do representante do Telegram no Brasil, Alan Campos Elias Thomaz, um balanço sobre as medidas tomadas pela plataforma para combater a desinformação no aplicativo.
Entre as medidas cobradas estão os resultados sobre o monitoramento diário dos canais mais populares do país e sobre a remoção de canais, grupos e postagens. O aplicativo também deverá detalhar as medidas tomadas para restringir postagem pública de usuários banidos por espalhar desinformação.
O ofício, enviado na última terça-feira, determinou que “o não atendimento à requisição em tela pode configurar crime de desobediência”. O Telegram tem 15 dias para cumprir as solicitações do MPF.
Em março, o ministro Alexandre de Moraes ordenou que a plataforma cumprisse uma lista de determinações para que o aplicativo não fosse bloqueado no Brasil.
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